É dengue, é zika, é chicungunha…
É muita doença, gente!
A população brasileira sofre bastante com a ação de um mosquito, o Aedes aegypti.
Quem poderia imaginar que um simples mosquito faria tanto estrago?
Pois é, um simples mosquito está levando dor e sofrimento a muitas pessoas.
De quem é a culpa?
As ações governamentais até agora parecem surtir muito pouco efeito.
A população também não colabora muito, formando verdadeiros criadouros de Aedes em casa.
Para piorar, as pesquisas científicas também estão meio perdidas e desencontradas.
Há muita especulação sobre essas viroses -, mas pouca ação efetiva. A situação é muito preocupante.
O que fazer?
Algumas orientações são necessárias serem seguidas para evitar adquirir indiretamente o vírus, de acordo com o Virologista (SBV), Davis Fernandes Ferreira, todo cuidado ainda é pouco para evitar a contaminação. Em locais fechados e clubes, por exemplo, a cautela deve ser redobrada.
Confira abaixo:
•Não espere sentir sede para beber líquidos. Beba bastante água, água-de-coco e suco de fruta. Se ficar na dúvida, não hesite em ferver a água por 30 minutos antes de consumi-la todos os dias.
•Lave bem frutas, verduras e legumes. No caso de frutas com casca, o ideal é mergulhá-las em uma solução com cloro.
•Mantenha os alimentos, principalmente os perecíveis, como carnes, ovos, hortaliças e queijos, sempre bem acondicionados em recipientes próprios, que devem ser guardados e refrigerados.
•Lave sempre as mãos antes de comer. Uma boa estratégia é adotar o hábito de andar com um frasco deálcool 70% em gel na bolsa ou na mochila para usá-lo sempre que for necessário.
•Evite a automedicação. Pelos sintomas, não é possível saber se a infecção é viral ou bacteriana. Lembre-se de que apenas os médicos podem prescrever remédios como os antibióticos.
•Virose não se pega apenas através de espirro. Cuidado ao cumprimentar alguém gripado ou, então, manusear objetos infectados, como maçanetas, corrimãos eteclados.