O blogueiro Jacó Costa (saelista) publicou nesta quarta-feira, 17, uma denuncia protocolada na Câmara Municipal de Porto do Mangue pelo ex-assessor da Prefeitura, Bruno Victor, popularmente conhecido por ‘Bruninho’. A denuncia sem fundamentos é contra o vereador Juscelino Gregório, que está no exercício do seu 3º mandato.
De acordo com a denuncia de Bruninho, o vereador Juscelino cometeu ‘infração’.
A suposta infração da qual se refere e cita Bruninho, é a seguinte:
“Ocorre que, na data de 01 de agosto de 2021, o mesmo cometeu infração legal prevista na Lei Orgânica do Município de Porto do Mangue, visto que requereu licença e assumiu o cargo de Coordenador de Patrimônio junto a Prefeitura Municipal de Porto do Mangue/RN“
Bruninho, fiel escudeiro do prefeito afastado (por diversos crimes, segundo o MPRN), também é amiguíssimo do suplente de vereador Raniery Filho, e agora põe na berlinda o vereador-presidente, Izidro Júnior.

Vamos entender o porquê:
1º) É direito do vereador solicitar licença do exercício do mandato;
2º) É prerrogativa do Presidente conceder ou não a licença.
Então, se é direito do vereador pedir licença do mandato e é prerrogativa do Presidente dar a licença; Juscelino não cometeu nenhuma infração como afirma ‘Bruninho’. Logo o Presidente da Câmara é quem se responsabiliza por seus próprios atos enquanto no exercício da presidência.
Juscelino após se licenciar foi convidado pelo prefeito Faustino para assumir um cargo na Prefeitura.
Não existe crime algum nisto.
Lembram da ex-vereadora Helena, que pediu licença para ser secretária da Saúde? Além dela, tantos outros também se licenciaram da Câmara para assumir cargos na Prefeitura. Nenhum cometeu crime algum.
Em miúdos, ora, ora…se a maioria dos vereadores não viu nenhum crime cometido pelo prefeito afastado Sael Melo, que segue sendo investigado intensivamente pela justiça, mesmo tendo sido apresentado diversos autos dos inúmeros processos que existem contra ele os vereadores ainda argumentaram que não existe processo, quem dirá contra o vereador Juscelino.
Não precisa ser jurista, basta ter o mínimo de noção do que se trata essa tentativa fracassada.