No último sábado (12) Porto do Mangue amanheceu sob impacto de um escândalo revoltante. Dois veículos da saúde pública — uma ambulância e uma caminhonete — foram alvos de sabotagem intencional, em um ato classificado pela Prefeitura como “covarde e criminoso”. A denúncia caiu como uma bomba no município.
Os motores dos veículos, essenciais para o atendimento de urgência e emergência, foram danificados com a inserção deliberada de água. Segundo técnicos que vistoriaram os automóveis, o objetivo era claro: tirar de circulação equipamentos fundamentais para salvar vidas. O ataque, que compromete diretamente o funcionamento do SUS na cidade, gerou indignação nas ruas e nas redes sociais.
“Isso não é apenas vandalismo. É um atentado contra a população mais vulnerável”, afirmou um morador revoltado em comentário nas redes.
A atual gestão do prefeito Dino, que já enfrentava o desafio de reestruturar uma frota deixada sucateada pelo saelismo, vê agora seu esforço ameaçado por ações que beiram o sabotadorismo político. A Prefeitura prometeu punição exemplar: “Os responsáveis serão identificados e responderão com o rigor da lei”, garantiu em nota.
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Enquanto isso, cresce a pressão popular por respostas rápidas e firmes. “Mexer com a saúde é ultrapassar todos os limites”, resumiu uma usuária do sistema público, em tom de desabafo.
O clima é de indignação e alerta: quem se beneficia do caos? E até onde vão os interesses por trás desse crime? Porto do Mangue quer justiça.
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