Porto do Mangue, município do litoral norte potiguar, vive o resultado de uma crise educacional alarmante. Nos últimos oito anos, sob a gestão do ex-prefeito Sael Melo, os indicadores de qualidade do ensino despencaram, refletindo em notas baixas no IDEB e no Índice de Progresso Social (IPS) Brasil.
Desempenho abaixo da média
No IDEB de 2023, Porto do Mangue registrou nota 4,5 nos anos iniciais do ensino fundamental, ficando entre os dez piores municípios do Rio Grande do Norte. Nos anos finais, o desempenho também foi fraco, com nota 4,1, abaixo da média estadual.


O IPS Brasil 2024 apontou Porto do Mangue como a cidade potiguar com pior qualidade de vida, com nota 48,47. O índice avalia aspectos como acesso à educação, saúde e segurança.

Retrato de uma estrutura precária
O município conta com seis escolas, sendo cinco municipais e uma estadual. A média das notas no ENEM é de 447,36, bem abaixo da média estadual de 600,91. A infraestrutura das unidades foi precáriarizada, com falta de recursos básicos e profissionais qualificados.

A gestão do ex-prefeito Sael Melo foi marcada por além de denúncias, abandono e má gestão na área da educação onde se gastou absurdos e, não se investiu de fato na melhoria da quelidade do esnino e consequentemente no desempenho dos esstudantes. O sucateamento de toda a estrutura da educação e a defasagem do funcionalismo público ligado a educação são a prova do total desmantelo e abandono, resultando nos piores indices já mensurados sobre aréa educacional no municipio de Porto do Mangue.
Caminhos para a recuperação
Para reverter esse cenário, é necessário:
• Investir na formação e valorização dos professores.
• Melhorar a infraestrutura das escolas, garantindo condições adequadas de ensino.
• Implementar programas de reforço escolar e acompanhamento pedagógico.
• Promover a participação da comunidade na gestão educacional.
A educação nunca deixou de ser a principal ferramenta de transformação social e desenvolvimento para uma sociedade.