Para os analistas, na próxima sexta-feira, 27, devem iniciar as demissões em massa. Aliás, já começaram os sinais.
Vajamos, na Azul Linhas Aéreas (que reduziu seus voos em 90% por falta de demanda) houve 1 acordo entre a empresa e 7.500 de seus 14.000 funcionários. Os 7.500 pediram licença não remunerada. Passarão 1 período portanto sem receber salário.
A Renner (varejista) colocará cerca de 3.000 na rua. A informação veio de dentro da empresa, às 13h45 da última desta quarta-feira disse que ainda estava segurando as dispensas.
Os empresários estão desesperados. Querem uma ação “incisiva/prática/rápida” do governo para conseguirem pagar os salários no início de abril, segundo resumo de live entre CEOs organizada pela XP.
Há temor grande a respeito dos pequenos negócios, que respondem por 72% dos empregos no Brasil.
Há uma relação direta entre medidas mais severas e restritivas com efeitos ainda mais devastadores na economia.
Os grandes varejistas já fecharam as portas, Magazine Luiza, Casas Bahia, Renner, Riachuelo, Ponto Frio e Centauro. Quase 4.000 lojas sem operar.
Pesam sobre os ombros de cada governador, inclusive a do Rio Grande d Norte, Fátima Bezerra, a responsabilidade pelo aniquilamento da economia – e da vida financeira de milhões de brasileiros– começará a cair inclusive no colo dos mandatários dos maiores estados do Brasil, Doria (São Paulo) e Witzel (Rio de Janeiro) antes de os hospitais lotarem.
No cenário que se apresenta, se não morrermos com a gripe chinesa, morreremos de fome.