Dois anos atrás, a campanha de Dilma Rousseff candidata de Lula foi denunciada por fazer terrorismo na rede social, na eleição de 2014, por meio de mensagens de celular.
Foram quase 9 milhões de reais gastos com empresas clandestinas responsáveis pelo envio de material de propaganda às vésperas do segundo turno. Uma empresa fantasma havia sido contratada para disparar mensagens fraudulentas contra Marina Silva e Aécio.

Ninguém se interessou pelo assunto.
Agora que o celular se transformou no principal instrumento da campanha de Jair Bolsonaro, os petistas histéricos tentam censurar o WhatsApp.