Entre as empresas envolvidas estava a agência Lajoy e a Follow Análises Estratégicas. Um mês depois, o Facebook removeu 11 páginas e 42 perfis administrados pela empresa Follow.
Segundo o Facebook, as páginas violavam as políticas de autenticidade da rede social.
Empresas ligadas ao deputado federal Miguel Corrêa (PT-MG) foram acusadas por influenciadores digitais de contratar propaganda irregular pró-PT no Twitter.
O caso ficou conhecido como Mensalinho do Twitter.
Sobre as acusações de que as empresas do deputado teriam pago pessoas para promover conteúdo favorável ao seu partido nas redes sociais, o deputado disse que “nunca houve um contrato com uma única pessoa com esse objetivo.”
Folha de São Paulo