Há um ano, o país vivia a efervescência da eleição presidencial. No meio do caminho, porém, uma tragédia mudou o curso da história política do Brasil.
A morte de Eduardo Campos, em um acidente aéreo, em 13 de agosto de 2014, paralisou o Brasil e deixou os pernambucanos atônitos. Se estivesse vivo, o ex-governador do estado completaria nesta segunda-feira 50 anos.
Homenagens a Eduardo Campos durante todo o mês de agosto ocorrerão na capital, nos municípios do interior de Pernambuco, em Brasília e até mesmo através de uma instituição internacional, o Banco Mundial. As celebrações começam hoje e serão prestadas para marcar os 50 anos de nascimento e um ano da morte do ex-governador, que filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). Os eventos foram planejados conjuntamente com os familiares do líder socialista, as direções estaduais e nacionais do partido e a Fundação João Mangabeira.